Vivo intensamente todas as minhas emoções.
Acusam-me de ser demasiada passional, dizem que sofro demais... Realmente. Sofro bem mais que os outros. E acho um preço justo a ser pago por quem tem o privilégio de desfrutar também em totalidade da alegria, quando essa lhe bate a porta.
De todos os erros que já cometi, só me arrependo daqueles que não compensaram o deslize.
Aquele que for capaz de renunciar um desejo, verdadeiramente sente apenas uma medíocre vontade.
Aquele que for capaz de renunciar um desejo, verdadeiramente sente apenas uma medíocre vontade.
Se soubermos relevar, renascer, sem ódios, sem rancores, teremos certeza de que não foi agreste a nossa aposta. Muitas vezes é deixando as bagagens pela estrada que tornamos nossa caminha mais leve. As vezes é preciso aprender a abandonar, perder, para então ganhar.
O mais difícil na convivência humana, é que muitas vezes não estamos dispostos a nos calar, e menos dispostos ainda estão os outros a nos ouvir ainda mais quando se tratam de verdades.
A convivência com semelhantes é demasiadamente tediosa. Tem que haver diferenças, mas na medida que despertem admiração e até mesmo espanto, jamais a perigosa fúria ou a humilhante piedade.
A sabedoria plena consiste em subir infinitos degraus. Os dois primeiros que almejo são os degraus do silêncio e o da prudência. O do silêncio para resguardar os sentimentos e pensamentos que não pretendo (ainda que por hora) com partilhar com terceiros. E o da prudência para transformar o desconhecido em (quase) previsível e as ações em atitudes ao invés de rompantes. Quando me vejo tão distante de alcançar esses degraus, o que me consola em minha tolice emocional, é a convicção de que posso não ter (de fato) começado a percorrer essa vereda rumo a sabedoria, mas reconheço-a. E as mudanças são estabelecidas basicamente em três etapas: reconhecimento de sua necessidade, desejo de transformação e ação. Visto isso, só me falta o terceiro (e mais difícil) passo.”
O mais difícil na convivência humana, é que muitas vezes não estamos dispostos a nos calar, e menos dispostos ainda estão os outros a nos ouvir ainda mais quando se tratam de verdades.
A convivência com semelhantes é demasiadamente tediosa. Tem que haver diferenças, mas na medida que despertem admiração e até mesmo espanto, jamais a perigosa fúria ou a humilhante piedade.
A sabedoria plena consiste em subir infinitos degraus. Os dois primeiros que almejo são os degraus do silêncio e o da prudência. O do silêncio para resguardar os sentimentos e pensamentos que não pretendo (ainda que por hora) com partilhar com terceiros. E o da prudência para transformar o desconhecido em (quase) previsível e as ações em atitudes ao invés de rompantes. Quando me vejo tão distante de alcançar esses degraus, o que me consola em minha tolice emocional, é a convicção de que posso não ter (de fato) começado a percorrer essa vereda rumo a sabedoria, mas reconheço-a. E as mudanças são estabelecidas basicamente em três etapas: reconhecimento de sua necessidade, desejo de transformação e ação. Visto isso, só me falta o terceiro (e mais difícil) passo.”
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